Jogos
A maravilha de se sentir perdido
Uma das características mais ímpares de um videogame é sua possibilidade de imersão. Encontrar-se dentro de um universo faz parte da produção de sentido desse tipo de arte, que é uma das mais envolventes e sensoriais.
As milhares de vidas que podemos viver
Uma das oportunidades de jogar videogames é o poder de viver histórias de outras pessoas. O gênero RPG (Role-playing game) permite que possamos assumir identidades, construir narrativas e fazer escolhas.
O poder da competitividade
O lúdico é cercado de motivações que nos levam a querer consumi-lo. A diversão e o escapismo do cotidiano com certeza são alguns deles. Porém, existem aqueles que encaram esse momento com um pouco mais de seriedade e adrenalina por meio da competição. Por mais que esse seja um elemento exclusivo dos esportes tradicionais, a competitividade também é marcada nos videogames desde sempre.
A ciência por trás da dificuldade
Depois de uma semana difícil, pensamos em relaxar com algo que nos divirta e nos faça ter uma experiência agradável. Tem quem encontre isso assistindo a um filme, ouvindo música, lendo um livro ou jogando videogame.
Royal Flush: o xeque-mate do pôquer
Recentemente, assisti a uma reportagem sobre os benefícios do pôquer — algo que nunca imaginei ser possível. Já ouvi falar dos benefícios do xadrez, por exemplo, que jogar xadrez melhora as conexões neurais. Mas pôquer?!?!
Homo sapiens? Homo ludens? O que somos, afinal?
Tenho algumas memórias de bem pequenininho. Uma delas é a primeira vez que eu vi um videogame na minha casa. O ano preciso jamais saberei dizer, pois eu era um infante com algo entre 3 e 5 anos de idade. Mas lembro do meu pai chegando de surpresa com uma caixa branca quadriculada com vários dizeres em japonês e uma foto de um objeto que eu jamais tinha visto, mas que identifiquei imediatamente como sendo um videogame. Um Mega Drive, meu pai disse!