Escreve y Joga!
O Carnaval e a franquia Super Mario
As trocas culturais são comuns e fazem parte da história da humanidade. Porém, em alguns momentos o contato entre diferentes povos faz nascer obras e elementos que nunca poderiam ser imaginados.
Os desafiadores ciclos de uma história
Produções artísticas de forma geral são exercícios conciliatórios. Uma relação de respeito mútuo entre o autor e aqueles que irão apreciar a obra. Sua dualidade é pautada pela compreensão dos desejos do artista e dos sentimentos e identificação de quem consome. Uma das franquias de jogos que mais exalam essa sensação é Dark Souls.
Videogames e as infinidades de suas histórias
Nos jogos encontramos experiências únicas e que muitas vezes não conseguem ser replicadas em outras mídias. Porém, em sua maioria, suas histórias são muito similares ao que encontramos em filmes, livros e afins. Ao menos em estrutura, são poucas as narrativas que possuem uma identidade própria de videogames.
A maravilha de se sentir perdido
Uma das características mais ímpares de um videogame é sua possibilidade de imersão. Encontrar-se dentro de um universo faz parte da produção de sentido desse tipo de arte, que é uma das mais envolventes e sensoriais.
As milhares de vidas que podemos viver
Uma das oportunidades de jogar videogames é o poder de viver histórias de outras pessoas. O gênero RPG (Role-playing game) permite que possamos assumir identidades, construir narrativas e fazer escolhas.
O poder da competitividade
O lúdico é cercado de motivações que nos levam a querer consumi-lo. A diversão e o escapismo do cotidiano com certeza são alguns deles. Porém, existem aqueles que encaram esse momento com um pouco mais de seriedade e adrenalina por meio da competição. Por mais que esse seja um elemento exclusivo dos esportes tradicionais, a competitividade também é marcada nos videogames desde sempre.
A ciência por trás da dificuldade
Depois de uma semana difícil, pensamos em relaxar com algo que nos divirta e nos faça ter uma experiência agradável. Tem quem encontre isso assistindo a um filme, ouvindo música, lendo um livro ou jogando videogame.
A importância da jornada
Nos mitos e tragédias gregas geralmente somos apresentados ao arquétipo do herói. Alguém que realiza tarefas impossíveis e notáveis, mas que na maior parte dos casos encontra um fim trágico. A superação de seus próprios limites em direção a um destino que muitas vezes não é recompensador sempre deixa uma pergunta no ar: o que motiva esse herói a continuar?
Royal Flush: o xeque-mate do pôquer
Recentemente, assisti a uma reportagem sobre os benefícios do pôquer — algo que nunca imaginei ser possível. Já ouvi falar dos benefícios do xadrez, por exemplo, que jogar xadrez melhora as conexões neurais. Mas pôquer?!?!
Homo sapiens? Homo ludens? O que somos, afinal?
Tenho algumas memórias de bem pequenininho. Uma delas é a primeira vez que eu vi um videogame na minha casa. O ano preciso jamais saberei dizer, pois eu era um infante com algo entre 3 e 5 anos de idade. Mas lembro do meu pai chegando de surpresa com uma caixa branca quadriculada com vários dizeres em japonês e uma foto de um objeto que eu jamais tinha visto, mas que identifiquei imediatamente como sendo um videogame. Um Mega Drive, meu pai disse!