A circulação de notícias falsas não é novidade na história do ser humano. Seja por interesse individual ou coletivo, sabemos que a mentira, o boato ou o que hoje chamamos de fake news volta e meia aparece. O que mudou são o alcance e a rapidez com que ela chega até as pessoas e a dimensão do estrago que causa.
Independentemente de nossas preferências, simpatias, escolhas etc., nada justifica prejudicar aqueles que não compartilham da mesma visão de mundo. A professora e jornalista Pollyana Ferrari, que nos concedeu uma entrevista, dá dicas de como podemos agir para não espalhar as fake news. Parecem medidas simples e óbvias, como checar a fonte da notícia, refletir um pouco se aquela informação faz sentido ou não, ou seja, usar o famoso bom senso. É crucial lembrarmos que tudo que mexe com a emoção não é tão simples. Basta receber alguma informação negativa de alguém por quem não nutrimos muito afeto para repassarmos de imediato aquela informação adiante.
Nesta e nas próximas edições, publicaremos matérias especiais sobre datas comemorativas pouco divulgadas, como o dia 2 de abril, que é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Também faremos matérias especiais sobre as datas já consagradas e que marcam o calendário com feriado — como é o caso de 1º de maio, Dia do Trabalho. A matéria foi escrita pela Mainá Santana e tem como título A arte e o trabalhador.