Luciano Porto
Governança de um amanhã e de futuros
Todo estudo futurista deve perceber que o nosso referencial emocional tem pontos de apoio na realidade presente, que não existiam para gerações anteriores ou, até mesmo, não são acessíveis para parcelas da atual geração
Governança de Crenças
A cooperação distingue o ser humano de outras espécies, e ela depende do compartilhamento de crenças. Mas, como manter essa capacidade num cenário de deep fakes e greenwashing?
Muito além do dinheiro
Todo patrimônio decorre de um processo de acumulação, de uma disciplina combinada de superávit e de investimento. A acumulação pode ter sido trabalhada pelo próprio ou herdada, da primeira, segunda ou outra antiga geração, escreve Luciano Porto.
A governança da vitalidade e do ânimo
A motivação é uma premissa da vida, ou algo que se esgota? Talvez as empresas devam trabalhar a vitalidade dos funcionários como uma energia renovável.
A governança dos trios e trincas
Um trio não é uma pessoa, são três. Sendo assim, cada trio tem a sua relação de governança, com posições individuais para cada um de seus três integrantes e uma dinâmica de relacionamento entre eles.
Americanas: grandezas compartilhadas*
Era uma vez um grande sonho. Três empreendedores tiveram o mesmo “Sonho Grande”. À sua maneira, seguiram a dica de Guimarães Rosa: não se dedicaram a fazer biscoitos, mas sim a fazer pirâmides, uma pirâmide de lojas que vendiam biscoitos, cervejas, e uma infinidade de produtos de consumo.
A governança do almoço de domingo
O almoço de domingo é um microcosmo das relações pessoais, das relações nas empresas familiares — que são a maioria das empresas brasileiras. É um convívio que repercute na formação das identidades individuais, nas condutas empresariais e na governança do país.
Serviços Ambientais
Nos anos 70, o Relatório Brundtland, da ONU, definiu o conceito então inovador de desenvolvimento sustentável: “A Humanidade tem capacidade para alcançar o desenvolvimento sustentável — satisfazer às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras para satisfazer às suas próprias necessidades”.
A governança de uma sucessão plebeia
Com setenta anos de reinado, a sucessão da Rainha Elizabeth II talvez tenha sido a mais planejada do mundo. Há anos, a Operação London Brigde organizava a inevitável transição geracional daquela considerada uma das mulheres mais poderosas do planeta. Ainda assim, o êxito de sua nobre sucessão é bastante desafiador, como ocorre também em sucessões empresariais e familiares.